Subordinados à 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), com sede em Caçapava, os militares permanecem de prontidão em seus quartéis, porém ainda não foram oficialmente acionados pelo Comando Militar do Leste
AÇÃO.rTropas do Exército durante operação na Vila Kennedy, na região oeste da cidade do Rio de Janeiro. (Divulgação)
Lá se vão quase três semanas desde o decreto de intervenção federal na segurança pública no Rio de Janeiro e as tropas militares das unidades do Vale do Paraíba ainda aguardam convocação.
Subordinados à 12ª Brigada de Infantaria Leve (Aeromóvel), com sede em Caçapava, os militares permanecem de prontidão em seus quartéis, mas ainda não foram oficialmente acionados pelo Comando Militar do Leste, responsável pelas operações de GLO (Garantia da Lei e da Ordem) no Rio.
A 12ª Brigada comanda 10 unidades militares distribuídas pelas cidades de Caçapava, Pindamonhangaba, Lorena, Osasco, Barueri e Valença, no Rio.
Também estão de prontidão os militares do Cavex (Comando de Aviação do Exército), com sede em Taubaté.
Segundo apurou OVALE, os helicópteros da unidade são as aeronaves do Exército mais próximas de operar no Rio de Janeiro e já foram acionados em outras ocasiões, como durante o cerco à favela da Rocinha, no Rio, em setembro do ano passado, e na Copa do Mundo (2014) e nas Olimpíadas (2016).
Desta vez, contudo, os pilotos estão de prontidão podendo ser acionados a qualquer momento, mas ainda sem saber datas e ações que poderão vir a desempenhar na operação.
OUTRO LADO.
O Comando Militar do Leste informou que os efetivos empregados nas operações pertencem "majoritariamente às Organizações Militares sediadas na região metropolitana do Rio". "Eventualmente, se a natureza da missão assim exigir, poderão ser empregadas tropas de outras regiões ou mesmo de fora do estado do Rio de Janeiro, o que não é o caso nesse momento." Sobre o Cavex, disse que há "aeronaves de asa fixa [aviões] empregadas nas missões de aquisição de alvos (olho da águia), transporte de tropas e evacuação aeromédica". "As Forças Armadas e as demais agências federais integrantes do Estado-Maior Conjunto contribuem com número variável de aeronaves"..
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